Cristo é única esperança desta Geraçao.


Pedimos oraçao para Juventude MOJOCCO! 
Acorda Juventude pois essa Geraçao necessita de viver a Esperança.

.A minha esperança está em ti. (Salmos 39:7)


Os 10 mandamentos do planejamento


Os 10 mandamentos do planejamento

 1) ESQUEÇA A BUROCRACIA – Planejar não é ir a reuniões chatas, em que a(o) catequista se sente como um carimbador de papéis ou simples ouvinte. O planejamento deve ser feito em conjunto com a equipe, deve ser dinâmico, participativo. Quem educa tem que ter espaço para criar.
2) CONHEÇA BEM DE PERTO OS JOVENS – Para planejar, é preciso conhecer as condições e os interesses dos jovens com as quais você trabalha. “Pergunte-se sempre : ‘O que meu amigo deve e pode aprender ?’ “, indica Marcos Lorieri, professor da PUC de São Paulo.
 3) FAÇA TUDO OUTRA VEZ (E MAIS OUTRA) – O projeto catequético ( no nosso caso, o “Amarelinha”) é um documento pronto, que serve de base para o planejamento. Já o planejamento é um processo. Ele deve ser sempre alterado, de acordo com as necessidades da turma. Replanejar constantemente é fundamental.
4) ESTUDE MUITO PARA ESTUDAR BEM – “Uma pessoa só pode ensinar aquilo que sabe”, sentencia Marcos Lorieri. Por isso, veja se você conhece bem os assuntos de que vai tratar, se não souber tente aprender. Participe de todas as oportunidades de formação que você puder. Claro que também é preciso saber como ensinar ( e isso também se aprende ).
5) COLOQUE-SE NO LUGAR DO JOVEM – Quando pensar numa reunião, tente se colocar no lugar do jovem. Você deve saber se os temas trabalhados com a turma são importantes do ponto de vista do jovem.
6) DEFINA O QUE É MAIS IMPORTANTE – “Dificilmente será possível trabalhar todos os conteúdos com toda a turma”. Afirma Lorieri. Os critérios para estabelecer o que é mais importante ensinar devem ser as necessidades e as dificuldades dos catequizandos.
7) PESQUISE EM VÁRIAS FONTES – Todo encontro requer material de apoio. Reserve tempo para pesquisar. Busque informações em livros, jornais, revistas, discos, na Internet ou em qualquer fonte ligada a seu plano de trabalho, sem preconceitos.
8) USE DIFERENTES MÉTODOS DE TRABALHO – O educador deve aplicar diferentes métodos, como aulas expositivas, dinâmicas, atividades em grupo e pesquisas de campo. “Combinar várias formas de trabalho é a essência da arte de ensinar”, define Marcos Lorieri.
9) CONVERSE E PEÇA AJUDA – Seu coordenador e/ou assessor precisa ajudar você a planejar. Ele deve contribuir para que seu trabalho seja coerente com o projeto de juventude. Conversar e trocar experiências com os colegas da pastoral também é muito importante. Aproveite as reuniões e os encontros de formação.
10) ESCREVA, ESCREVA, ESCREVA – Uma boa idéia para analisar o que está ou não está dando certo em seu trabalho é comprar um caderno e anotar, no fim do dia, tudo o que você fez com sua turma, suas dúvidas e seus planos. Esse é um modo pratico de atualizar o planejamento. 

Fonte : Pastoral da Juventude

Como afastar os Jovens das drogas

Como afastar os Jovens das drogas


O crack invadiu a classe média. Uma pesquisa inédita mostra que as famílias não sabem onde obter ajuda. Confira a seguir um trecho dessa reportagem que pode ser lida na íntegra na edição da revista Época de 12/junho/2010.

DEGRADAÇÃO

A montagem sobre a foto de um modelo simula os efeitos de alguns anos de uso de drogas
Foram quatro anos sob os efeitos de maconha, cocaína, ácido lisérgico, ecstasy, crack e até chá de fita cassete – uma “droga” a que os dependentes recorrem para suportar crises de abstinência. A triste viagem de Renan começou na casa da família, num bairro de classe média em São Paulo, e o levou ATÉ a favela Paraisópolis, a segunda maior da capital paulista.
“Lá eu estava onde eu queria, com a galera, e me drogava direto”, diz. Seus pais, Alda e Eli, haviam tentado impor limites para afastá-lo da dependência. Primeiro, conversaram. Depois, proibiram o filho de usar o carro, cortaram a mesada, estabeleceram horário para que ele chegasse em casa. Eles não eram novatos no assunto. Antes de Renan, o caçula da família Larizzatti, outros dois filhos do casal haviam passado por problemas semelhantes. “Com três filhos usando drogas, vi que era o fundo do poço”, diz Alda. O casal decidiu internar o mais novo, então com 22 anos. Antes de ser levado para uma clínica de desintoxicação, Renan fez uma ameaça aos pais: “Quando sair, eu mato vocês”. Três anos e dois meses depois do último contato com as drogas, Renan ajuda a família na casa lotérica que os sustenta. “Hoje, se eu matar meus pais, só se for de amor”, afirma.
Histórias como a dos Larizzattis ocorrem em muitas famílias. Às vezes, porém, o desfecho é trágico. Em 2009, a consultora aposentada Flávia Costa Hahn, de 60 anos, moradora de um bairro nobre de Porto Alegre, matou seu único filho, Tobias Hahn, de 24 anos. O rapaz consumia crack desde os 18 anos. Em abril do ano passado, depois de passar três noites em claro fumando crack, Tobias voltou para casa para pedir dinheiro. Flávia conta que discutiu com o filho, foi agredida e, para tentar se defender, pegou um revólver da coleção de armas do marido. A arma disparou e atingiu Tobias no pescoço. Ele morreu na hora. Em outro caso dramático, o músico Bruno Kligierman, de 26 anos, um jovem de classe média alta morador da Zona Sul do Rio de Janeiro, sufocou até a morte a amiga Bárbara Calazans, de 16. Ele havia consumido crack a noite toda. Seu pai, o poeta Luiz Fernando Prôa, o entregou à polícia.
Para dependentes de drogas, raramente há uma saída fácil. Internar o filho drogado, como fizeram os pais de Renan, é um recurso extremo, que até pouco tempo atrás era definido como exagerado. Para os Larizzattis, a decisão provou ser correta. Não só porque ele venceu a dependência. “Os pais de hoje têm medo de agir, estabelecer regras ou proibir”, afirma Luiz Fernando Cauduro, vice-presidente da ONG Amor Exigente, que ajuda famílias nessa situação. “Esse medo tem de ser rompido. Ele leva a família a não tomar uma atitude – e isso pode tornar o caso crônico.”
Medidas exageradas podem levar o usuário de
drogas a ficar mais tempo nesse universo
Mas o que fazer quando mesmo uma atitude mais dura da família não basta? Em 2005, a funcionária pública Sônia (nome fictício) descobriu que seu filho mais novo, então com 13 anos, era usuário de drogas. Sônia, o marido e outros dois filhos viviam num condomínio de classe média alta no interior paulista. O caçula havia começado a fumar maconha aos 11 anos, com amigos. Seu rendimento escolar despencou, ele trocou de amizades e se distanciou dos irmãos. “Achei que era um problema da idade, da adolescência”, diz Sônia. “Só percebi que eram as drogas quando antigos amigos dele me falaram que ele estava andando com uma turma barra-pesada.” Sônia procurou ajuda onde pôde. “Pesquisei na internet, em serviços públicos, paguei psicólogos, terapias, até a igreja eu procurei”, diz. A família decidiu tirar o filho da escola para distanciá-lo das amizades e vigiá-lo de perto. Ficava sob os cuidados do pai, vendedor de joias, que o levava até nas viagens de negócios. Em 2007, Sônia internou o filho em uma clínica para dependentes ligada a religiosos. O tratamento era baseado mais em ações espirituais do que terapêuticas, e não teve resultado. “Foi um tiro no pé, havia gente mais velha, e ali ele aprendeu tudo sobre as drogas.” Sônia decidiu então mudar de cidade. “Queria afastá-lo de tudo o que havia acontecido.” No começo, a estratégia deu certo: o filho passou um ano sem se drogar, começou a trabalhar em um pet shop e pensava em voltar a estudar. Mas houve uma recaída. Hoje, aos 17 anos, o caçula de Sônia está internado. Pela segunda vez, ele tenta largar o vício.
Os resultados distintos das experiências de Sônia e da família Larizzatti no combate às drogas mostram que não existe um método infalível. A internação numa clínica só deve ser considerada quando outras abordagens falham. “Os pais devem saber conversar com os filhos”, diz a psicóloga Lulli Milman, da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj), autora do livro Cresceram!!!: um guia para pais de adolescentes (Editora Nova Fronteira). “Quando descobrem que o filho fumou maconha na festa de sábado, alguns pais amplificam a questão e tratam o garoto como se fosse um traficante”, diz. Para ela, uma medida exagerada pode levar o filho a ficar por muito mais tempo no universo das drogas. Rejeitado em casa, ele pode buscar lugares onde seja mais aceito – ainda que esses locais coloquem sua vida em risco. “Pais que adotam esse discurso dogmático, sem muita relação com a realidade, tendem a se afastar dos filhos e ficar desacreditados por eles”, diz Lulli.
“A maior parte das pessoas faz uso consciente de drogas ilícitas da mesma forma que muitas pessoas usam álcool”, diz o antropólogo Edward MacRae, que também é pesquisador do Centro de Estudos e Terapia do Abuso de Drogas da Universidade Federal da Bahia (UFBA). “Eu frequento lugares em que vão jovens. Vejo que usam maconha, e isso não afeta seu desempenho de forma tão perceptível como ocorre com o álcool.” Nem todo usuário esporádico, porém, é capaz de abrir mão do consumo quando bem entender. “O uso recreacional é como uma roleta-russa”, diz Ruben Baler, pesquisador do Instituto Nacional sobre Abuso de Drogas (Nida, na sigla em inglês), dos Estados Unidos. Para ele, é impossível saber de antemão se alguém se tornará dependente ou não. O uso de drogas como válvula de escape aumenta na proporção da incapacidade dos jovens de aceitar a frustração. Mas muitos usuários não percebem quanto a droga se tornou parte de sua rotina até que tenham se tornado dependentes.

Quando lemos reportagens como essa ,a primeira coisa que nós perguntamos é.porque,qual motivo a vida de um jovem chegou a esse ponto? Esta na hora das Familias assumirem o seu papel e tomar conta dos seus filhos e filhas pois a resposta que mais teremos nessa pergunta, é a ausencia da Familia.

Caravana de Guarapari na Festa do Rei Jesus 2011,Rota Jesus

.Caravana de Guarapari na Festa do Rei Jesus 2011,Rota Jesus



Olá juventude de Guarapari,já esta montada a equipe da Caravana de Guarapari que levara você a maior Festa Católica do Litoral Sul Capixaba,  a Festa do Rei Jesus 2011,que acontecerá em Setembro,24) em Cachoeiro de Itapemirim.Apresentamos a todos vocês a Caravana Rota Jesus,todas informaçoes no blog httpwww.rotajesus.blogspot.com ou pelo nosso e-imail rotajesus@hotmail.com.